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Background Puberty‐driven increases in the secretion of testosterone may be a biological factor that protects males against the development of depression. Although all males produce testosterone, there are substantial between‐person differences that could contribute to differential vulnerability to depression among pre‐adolescent and adolescent boys, particularly after pubertal onset. Indeed, experimental animal and human data have shown that low testosterone increases risk for depressive‐like symptoms in males, whereas higher levels of testosterone may be protective; however, prior studies have primarily investigated these effects in adulthood. This study investigated whether lower circulating levels of testosterone predict depressive symptoms in pre‐adolescent and adolescent boys, and in particular, whether the testosterone‐depression association becomes prominent with advancing pubertal maturation. Methods Male twins (N = 213; ages 10–15 years) from the Michigan State University Twin Registry self‐reported their depressive symptoms and pubertal status using the Children's Depression Inventory and the Pubertal Development Scale, respectively. Salivary testosterone was assayed using high‐sensitivity enzyme immunoassays. Mixed Linear Models (MLMs), which could account for the non‐independence of twin data, were used for analyses. Results As expected, lower testosterone concentrations were associated with higher depressive symptoms, and the magnitude of this effect increased with advancing pubertal status. In contrast, boys with higher levels of testosterone showed low levels of depressive symptomatology at all stages of pubertal maturation. Conclusions Overall, these findings enhance understanding of within‐sex variability in risk for depression in boys – average‐to‐high testosterone levels may underlie the general male resilience to depression after pubertal onset, whereas lower levels may increase vulnerability during/after puberty. This study aimed to determine whether the association between lower testosterone and depressive symptoms becomes prominent with advancing pubertal maturation. We found that depressives symptoms were higher in boys with lower testosterone concentrations, yet this effect was only evident in mid‐puberty and beyond. In contrast, higher levels of testosterone were associated with low symptom endorsement in all stages of puberty.

As infecções por VIH continuam a ser uma questão de saúde pública importante a nível mundial. Duas estratégias eficazes de prevenção do VIH são o teste frequente do VIH e o uso consistente do preservativo. Um conjunto crescente de literatura identificou alguns factores psicossociais que influenciam a probabilidade e consistência do comportamento de testagem do HIV e do uso do preservativo em homens, embora tenha sido dada pouca atenção ao papel das normas culturais na formação destas associações. Numa tentativa de abordar estas associações numa perspectiva transcultural, investigámos os efeitos de três factores psicossociais anteriormente associados ao teste do HIV e ao uso do preservativo em homens, em dois países europeus culturalmente distintos, e testámos se estes efeitos se revelaram mais proeminentes no país com os valores mais altos de normas tradicionais de masculinidade. Mais especificamente, examinámos se a Homonegatividade, o Estigma asociado ao VIH, e o Conhecimento sobre VIH eram preditivos da testagem do VIH e do Uso do Preservativo entre homens em Portugal e na Turquia, e se estes efeitos se tornaram mais pronunciados no país com normas de masculinidade tradicionais mais elevadas. Como era de esperar, os participantes turcos demonstraram o maior apoio às normas de masculinidade; no entanto, apenas constatámos que a homonegatividade e o estigma associado ao VIH tiveram um valor preditivo negativo da testagem do VIH. Embora os nossos modelos de interacção demonstrassem uma interacção significativa entre o estigma e o efeito do país, a moderação não foi apoiada. Globalmente, estes resultados acrescentam a uma literatura crescente sobre como os factores psicossociais influenciam o comportamento pró-saúde em homens europeus. Estudos futuros devem ter como objectivo replicar estes resultados com uma amostra maior.